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As viagens da Káká

"It's a big world out there, it would be a shame not to experience it." - J. D. Andrews

As viagens da Káká

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29 de Abril, 2024

Paris - O que visitámos (dia 1)

Bonjour, bonjour!

Tal como referi no post anterior Paris - Introdução fiz uma viagem de 4 dias a Paris com os meus pais. O objetivo desta viagem nunca foi fazer tudo o que é mais turístico pois já o fizemos há 16 anos atrás. Era mais passear, desfrutar da cidade e fazer o que bem nos apetecesse. Como é óbvio, claro que acabamos por passar em muitos pontos turísticos mas não houve cá nada de subidas a Torre Eiffel ou Arcos de Triunfo. Aliás, pensando bem, não entendo muito bem o entusiasmo de subir à Torre Eiffel, pois considero muito mais interessante subir a algo de onde se possa ver a Torre Eiffel que é um ícone da cidade de Paris. Pelo que fui lendo, caso queiram visitar alguma das atrações turisticas marquem as entradas com antecedência. Evitam filas gigantescas (embora continuem a ter de esperar em filas) e garantem a vossa entrada. São precisos bem mais de quatro dias para ficar a conhecer bem a cidade e olhem que andamos bem bem.

Vá, passemos agora ao que visitamos. Só para contextualizar um pouco, fomos apenas com duas coisas agendadas para ver. Um espectáculo de Ballet na Ópera de Garnier e a minha entrada no Louvre. Tudo o resto que visitamos foram pontos que, antes da viagem, marquei no google maps e quando lá chegamos fomos decidindo onde iriamos.

Como tenho ainda bastante para dizer sobre alguns dos dias, optei por fazer mais do que um post com o detalhe do que fomos fazendo. Neste falo sobre: Arc de Triomphe - Trocadèro - Torre Eiffel - Rue de l'Universitè - Quartier Latin - The Abbey Bookshop - Shakespeare and Company - Louvre - Moulin Rouge.

Bem, chegamos a Beauvais por volta das 9h20 e apanhamos o Aerobus de Beauvais para Paris Porte Maillot. Já tinhamos comprado os bilhetes online no dia anterior. Se querem poupar uns troquitos, comprem o bilhete online pois fica mais barato qualquer coisita. A viagem durou cerca de 1h15. Chegados à Porte Maillot, o meu pai tem uma belissíma ideia: "E se fossemos daqui até ao hotel a pé (cerca de 2 horas)? Passamos pelo Arc de Triomphe, pela Torre Eiffel,... acho que seria uma boa ideia.". E foi de facto uma boa ideia, tirando o facto de que tivemos de andar com as nossas tralhas todas atrás. 

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E assim foi, começamos a nossa caminhada em direção ao Arc de Triomphe, tendo feito uma mini pausa para comprar qualquer coisinha para comer. O monumento foi construído para comemoração das vitórias militares de Napoleão Bonaparte. Foi Inaugurado em 1836 e tem  gravados os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Na  base encontra-se o túmulo do soldado desconhecido. É possível subir ao arco, mas não o fizemos.

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Seguimos caminho para o Trocadéro. Uma vista top top da famosa Torre Eiffel. E digo-vos, quando era pequena e fui a Paris, fiquei super desiludida com a Torre pois achei que seria muito maior. Desta vez já ia com as expectativas mais em baixo e fiquei apaixonada por este símbolo Parisiense. No Trocadero vão encontrar bastante gente, mas rapidamente conseguem "chegar-se à frente" para tirarem umas fotos à Torre. Como podem ver abaixo, tirei uma foto que considero que poderia fazer parte de uma publicidade de visitas a Paris.

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Como ver a Torre de um só ângulo não é suficiente, fomos até à Rue de L'Universitè. Pelo caminho, visitamos uma feirinha onde, para além de comida e algum artesanato, encontramos muitas boinas à venda. A Rue de L'Universitè, é uma pequena rua mas se calhar interessante para quem quer uma boa foto com a Torre atrás. Cá em casa ninguém tem um jeito maravilhoso para isso nem paciência, mas vimos duas raparigas numa enorme produção para conseguirem ter "A FOTO".

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Mais um ângulo da torre:

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Continuamos a nossa caminhada em direção ao hotel e paramos para almoçar. Farei um post  dedicado aos sítios onde comemos, por isso fiquem a aguardar. Após o almoço e mais uns belos minutos de caminhada, chegamos ao nosso hotel para pousar as malas e descansar uns 30 segundos. Fiquei mega surpreendida pelo preço das taxas turísticas por cada noite. Achei elevado... Num hotel de 3 estrelas pagamos mais cerca de €30 do que o preço que nos aparecia no Booking após a reserva.

Após o mini descanso, voltamos às caminhadas e fomos para a zona do Quartier Latin. Na verdade, se bem me recordo, fomos até lá de autocarro. Nesta zona fomos a uma Loja de roupa em segunda mão que vende artigos ao peso. Tem algumas coisas bem interessantes. Finalmente arranjei uma saia comprida de ganga. Fomos também até à livraria The Abbey Bookshop. Bem que livraria espectacular! Tanto livro, tanto livro, corredores bem estreitos, algo fora do comum.

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Entretanto percorremos várias ruas do Quartier Latin em direção à livraria Shakespeare and Company. Uma livraria bem mais conhecida do que a primeira e com fila para entrar. Como tinha hora marcada para ir ao Louvre, optamos por regressar lá no segundo dia.

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Em seguida, atravessamos o rio pela Notre-Dame e caminhamos pela margem do rio Sena até ao Louvre.

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Ora bem, muita coisa tenho eu para dizer sobre o Louvre. Pela entrada mais conhecida, havia uma fila gigante para quem não fez reserva. Um segurança que não me soube dar informações corretas pôs-me a achar que iria ter que enfrentar aquela fila do demónio. Como achei estranho, perguntei a outro que me informou da entrada correta. Para quem tem bilhete com hora marcada, tenho uma dica: cheguem em cima da hora ou depois. No meu caso, quando lá cheguei (já em cima da minha hora) ainda havia um pouco de fila. No entanto, enquanto tentava descarregar o bilhete (estava dificil) a fila quase que desapareceu. Conclusão se já chegarem bem em cima da vossa hora, ou até mesmo um pouco depois, provávelmente vão apanhar muito menos fila.

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Dica bem valiosa e fresquinha EXISTE UMA OUTRA ENTRADA PRATICAMENTE SEM FILA. Só a descobri à saída. E, passado uns dias, o meu pai viu um video no Instagram que falava desta preciosa dica. Aqui fica ele pois explica melhor do que o que eu poderia explicar por palavras: https://www.instagram.com/p/C2LStn5ur6V/. Continuando a falar sobre este gigantesco Museu. Pois bem, os meus pais optaram por não ir. No entanto, como para mim ainda é gratuito (muitos dos museus são gratuitos para menores de 26 anos) optei por ir ver a Monalisa. Sim, eu sei que o Louvre tem muito mais que uma Monalisa. No entanto, eu não percebo nadinha de nada de arte. Assim, o meu grande objetivo era voltar a ver o quadro mais famoso do Louvre. Mal entrei, fiquei hiper confusa com o caminho que devia seguir. Peguei no telemóvel, fui ver em que ala estava a Monalisa e segui o meu caminho. Claro que fui observando algumas pinturas e esculturas pelas quais fui passando. No entanto, nunca consigo retirar muito do que observo. É basicamente só gosto ou não gosto. Passados alguns minutos lá estava eu na "grande" sala, com imensa gente e com um mini quadro ao fundo. Já que já lá estava, fiquei no meio da multidão a tentar chegar o mais perto possível da Monalisa. Chegando lá à frente, observei um pouco aquela obra de arte (enquanto esperava estive a ler um pouco sobre ela no google para que a pudesse apreciar um pouco melhor).

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Entretanto saí do meio da multidão e pensei: "O que faço eu agora já que não percebo nada de arte? Vou continuar aqui a olhar para quadros sem perceber grande coisa? Pesquiso alguma coisa no google que me ajude a perceber um pouco mais dos quadros que vejo?". Lá decidi que ia ver mais um corredor até que vejo uma espécie de placar que dizia algo como: "Les mini-découvertes. En 20 minutes, un médiateur répond à toutes vos questions." ("Mini-descobertas. Em 20 minutos, um mediador responde a todas as suas perguntas."). Ao lado do placar estava uma menina e decidi perguntar mais pormenores. Ora bem, em 6 pontos distintos do Louvre fazem, a determinadas horas, umas pequenas tours em que vos falam de alguns quadros que estão próximos daquele local. Podem ler mais informações sobre esta iniciativa, que achei fantástica, em https://www.louvre.fr/en-ce-moment/visites-guidees/les-mini-decouvertes. Acho que vale super a pena principalmente para quem percebe pouco de arte e quer desfrutar um pouco mais deste gigante Museu. O único senão é que as sessões à partida serão em Francês. Optei por fazer só uma pois já estava um pouco cansada de todo este dia que tinha sido bem preenchido e no fim de contas já estava lá dentro há 1h30/2h e os meus pais estavam cá fora à minha espera. Por último, quero só destacar a beleza de alguns tetos do Museu.

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Após a minha breve visita, fui comer um belo crepe e, juntamente com os meus pais, segui até à zona do Moulin Rouge. Entretanto, já após o meu regresso a Portugal, descobri no Instagram um bar no rooftop do Moulin Rouge que, se tivesse sabido antes, se calhar tinha lá ido. Aqui fica: https://www.instagram.com/p/C3nvq4CqJTk/. Por fim, fomos o jantar. Bem que dia comprido que este foi, mas valeu!

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Podem descobrir mais sobre:

Casa da EmilyPanthéon, a Shakespeare and Company Bookshop, a Bourse de Commerce, os Champs-Élysées, as Galerias Lafayette e o Palais Garnier em Dia 2;

Versailles e à Basílica do Sacre Coeur em Dia 3;

Père Lachaise, Jardim do Luxemburgoum Starbucks muito bonito e um restaurante com um interior maravilhoso em Dia 4;

Locais onde comemos em Paris - Onde comemos.

Aqui fica um vídeo sobre a nossa viagem: https://www.instagram.com/p/C5dLd3SIh8G/.

Fiquem atentos!

Um beijo,

Káká

07 de Abril, 2024

Paris - Introdução

Olá, olá!

Cá estamos de novo para falar sobre a cidade do amor e da luz, Paris. Em 2008, tinha eu acabado de fazer 9 anos, fui a Paris com os meus pais. 16 anos depois estávamos todos com vontade de voltar. Vontade de voltar mais uma filha que começou a trabalhar recentemente deram origem a uma nova visita a esta bela cidade.

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Em Outubro de 2023 comprei os bilhetes de avião. Após trocas e baldrocas, acabamos por ir sexta 29 de Março de madrugada (voo às 6h10) e regressar dia 1 de Abril bem ao fim do dia (voo às 22h40). Sim, tivemos uns problemas com a Ryanair. Suprimiram o voo de regresso que tínha marcado inicialmente. No entanto, para este tipo de situações, o apoio ao cliente sempre funcionou muito bem. Ir pela Ryanair implica ir parar ao aeroporto de Beauvais. Bem, que aeroporto decadente. À chegada as coisas até correram ok. Foi só sair do avião e ir apanhar o autocarro que nos levou até ao centro de Paris. A viagem demora cerca de 1h15/1h30 e aconselho a que comprem os bilhetes online pois fica mais barato (https://www.aeroportparisbeauvais.com/en/shuttle). Existem autocarros com bastante frequência e os horários estão combinados com os horários de partida/chegada dos voos. No entanto, se soubesse o que sei hoje, tendo em conta a distância deste aeroporto ao centro e o valor do autocarro, teria investigado melhor os voos e não optado logo pelo mais barato em horários que me eram convenientes. À ida embora é que as coisas já não foram assim tão ok. Tínhamos voo  de regresso às 22h40. No site do shuttle aconselham a que apanhemos o autocarro 3h antes do voo, no nosso caso seria às 19h40. Como o meu pai participou nesta viagem, claro que apanhamos o autocarro para aí às18h50. Continuando, uma vez que iamos chegar ao aeroporto por volta da hora de jantar, a ideia seria comer lá qualquer coisa já na parte do boarding. ESQUEÇAM! Não contem com isto! O aeroporto tem dois terminais e, pelo menos no que nós ficamos, tinha um café antes do boarding sobre o qual não posso fazer comentários porque não investiguei e depois do  boarding tem apenas duas lojas tipo duty free. Uma delas supostamente vende comida mais substâncial. Isto é, vende sandes e alguma comida embalada (massas, lentilhas, arroz com qualquer coisa,...). O que é que aconteceu? Quando lá chegamos por volta das 20h30, para além de a comida embalada não me atrair muito, já havia pouquissima quantidade e quanto às sandes, já só havia 3 e com aspeto bem manhoso. E sim, não iam fazer mais. E sim, ainda havia para aí mais quatro voos naquele dia. Para além de tudo, como havia dois voos atrasados, a quantidade de pessoas por metro quadrado naquele mini terminal era bem grande. E as casas de banho? Ew que nojo!

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Falando agora mais sobre Paris em si. Muito ouvia dizer que Paris já não é o que era, que era uma cidade extremamente suja e muitos outros defeitos. Se já não é o que era? Pois bem, não sei uma vez que não sei bem o que era antes. Se achei extremamente suja? Não! Se vi lixo no chão? Sim, mas não vejo que seja muito mais sujo que muitas outras cidades Europeias. Se achei a cidade um espanto, com edifícios maravilhosos e lojas de roupa top? Sim! Anseio pelo dia em que vou subir na vida, fico alojada no Ritz e vou simplesmente às compras naquela cidade. Não me refiro só às lojas das marcas de luxo mas também aos atliers de costura por que passamos que tinham roupa girissíma. Se esta ambição é um pouco fútil? Talvez, mas a roupa era bem gira! Se me senti segura nesta grande cidade? Pois bem, nem por isso. Mas para vos ser sincera, não foi propriamente o que me rodeava que me deixava insegura, mas todas as notícias que se ouvem sobre Paris. Quando estávamos assim num sítio com mais gente por exemplo, no Louvre, na Ópera Garnier ou até mesmo num metro cheio de gente, às vezes lá vinham pensamentos menos agradáveis. Só para verem, num dos dias estavamos a sair da carruagem do metro e vemos 3 polícias armados a correrem. Nem sei bem dizer o que nos passou pela cabeça. Mas sei que ficamos os três a olhar uns para os outros com um ligeiro ar de pânico e que o meu coração saltou. Sabem o que era? O polícias simplesmente não queriam perder o metro... Conclusão, a insegurança é mais criada pelas coisas que se ouve nas notícias do que propriamente do que se vê por lá.

Digo-vos uma coisa estivemos 4 dias nesta bela cidade e sinto que precisava de viver lá 6 meses para conhecer tudo aquilo que a cidade tem para dar. Quem diz que conhece Paris e esteve lá apenas dois dias ou mente ou tem super poderes! Desta vez não fomos à Disney e sinto que ficaram milhares de coisas para ver e fazer. Sendo que já estou a excluir muita coisa que é mais típico que já tinhamos decidido que não íamos fazer pois já tínhamos feito há 16 anos atrás. Estou a falar de por exemplo subir à Torre Eiffel. Tal como a minha mãe disse: "Já há algum tempo que não visitávamos uma cidade que ao fim de dois dias já estamos a passar nos mesmos sítios.".

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Falando agora dos transportes. A rede de transportes é bem nice. No entanto, é preciso tirar um curso para encontrar algumas das entradas de metro e outro curso para perceber que tipo de bilhete é que compensa mais comprar. Se são os bilhetes avulso, se são os passes de 1, 2, 3 dias, se é um passe mensal,... Bem, milhares de opções que se calhar deviamos ter estudado previamente para poupar uns euritos mas que não fizemos. Mas fica já aqui a nota que têm mesmo muitas opções e que farão bem em estudá-las. Imaginem só que eles até têm um passe "Jeune" aos fim-de-semana e feriados para jovens abaixo dos 26 anos... Vão ao site IDF Mobilités e lá poderão ver todas as opções que têm e depois instalem a respetiva app. Pelo menos os bilhetes avulso ficam mais baratos quando comprados pela app. Vá estudem bem as vossas opções porque são imensas e sinto que as nossas escolhas poderiam ter sido mais certeiras.

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Quanto ao alojamento, caríssimo! Optamos por ficar na zona de Montparnasse, não é exatamente no centro mas tem super bons acessos. No blackfriday apanhei uma promoçãozita no Booking e marquei o hotel Ibis Paris Gare Montparnasse Catalogne, para as duas noites que íamos incialmente ficar. Um hotel agradável com um pequeno almoço bom. Não maravilhoso e extremamente recheado, mas bom. Com direito a ovos e bacon, mas sem panquecas. Como referi no ínicio do post tivemos alguns problemas com os voos inicialmente marcados e acabamos por ficar mais uma noite em Paris (acabou por ser um bom problema porque ficamos mais um dia). Só decidimos ficar mais este dia na semana da viagem. Já não havia promoção de blackfriday para o Ibis e, por mais uma noite, iamos ter de pagar cerca €380 (mais de metade do que o que tínhamos pago pelas duas primeiras noites). Assim, optamos por mudar de hotel. Escolhemos um que fosse perto do primeiro e que tivesse um preço mais acessível. Fomos então para o Hôtel Le Fabe. Em teoria um hotel da mesma categoria do que o Ibis (3 estrelas), mas na prática bem mais simples e com um pequeno almoço mais fraquinho. No entanto, era bem ok. E atenção, este hotel também ficou bem mais barato pois aqui acabamos por optar por um quarto triplo enquanto que no primeiro estávamos em dois quartos duplos conectantes. Por último, quero só referir que fiquei surpreendida pelo preço das taxas turísticas por cada noite. Achei elevado... Num hotel de 3 estrelas pagamos mais cerca de €30 do que o preço que nos aparecia no Booking após a reserva.

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Última dica deste post. Se querem economizar e estão ok em beber água da torneira, nos restaurantes e cafés peçam tap water. 100% gratuito e tira a sede.

Podem descobrir mais sobre:

O Arc de Triomphe, o Trocadèro, a Torre Eiffel, a The Abbey Bookshop, a Shakespeare and Company, o  Louvre e o Moulin Rouge em Dia 1;

Casa da EmilyPanthéon, a Shakespeare and Company Bookshop, a Bourse de Commerce, os Champs-Élysées, as Galerias Lafayette e o Palais Garnier em Dia 2;

Versailles e à Basílica do Sacre Coeur em Dia 3;

Père Lachaise, Jardim do Luxemburgoum Starbucks muito bonito e um restaurante com um interior maravilhoso em Dia 4;

Locais onde comemos em Paris - Onde comemos.

Aqui fica um vídeo sobre a nossa viagem: https://www.instagram.com/p/C5dLd3SIh8G/.

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Um beijo,

Káká