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As viagens da Káká

"It's a big world out there, it would be a shame not to experience it." - J. D. Andrews

As viagens da Káká

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26 de Maio, 2024

Paris - Onde comemos

Oi, oi, 

Hoje vamos falar de comida em Paris. E digo-vos já que, não é que tenhamos comido mal, mas por vezes parecia que faltava sal. Comer em Paris não é propriamente barato, no entanto, nos dias que correm, uma refeição num restaurante para 3 pessoas lá, não fica muito mais caro do que uma cá (em Portugal). Neste post, farei uma lista dos restaurantes a que fomos com um ou outro comentário. 

P.s.: Se pedirem tap water (água da torneira), servem-vos numas garrafinhas jeitosas e não pagam.

Chez Gustave - Um restaurante simples, relativamente perto da Torre Eiffel (61 Av. De Suffren). Para além dos pratos fixos no menu, tem pratos do dia. A nossa refeição ficou a um preço até acessível. Já não sei dizer quanto ao certo, mas os pratos rondam os 15 euros. Eu optei por um peixe (não me recordo qual) com puré e os meus pais foram mais para a carne. O meu prato estava ok. Sabia bem, mas sinto que faltava algum tempero. O dos meus pais também estava ok, o bife é que podia ser um pouco mais tenrinho.20240329_135620.jpgPink Mamma - Fomos ao famoso Pink Mamma. Um restaurante bem giro,  Italiano, não muito barato e com boa comida. Optei pela massa de Trufa e... Upa upa, muito boa! Já a minha Mãe escolheu uma pizza que tinha burrata e era igualmente muito boa. O meu Pai, o mais esquisito, optou pela massa L'Arrabiata. Para entrada pedimos o presunto que é tal e qual como a minha Mãe gosta e a focaccia que desiludiu um pouco. Não é que fosse má, mas não passava de uns cubinhos de pão. Passemos agora à logística deste restaurante. As reservas abrem com 15 dias de antecedência e têm de registar o vosso cartão multibanco para o caso de não comparecerem no dia. Ora bem, quando fui a reservar, a hora mais cedo que estava disponível era 22h15. Lá marquei. Mas o que é que aconteceu? Por volta das 21h, já estávamos cansados e com alguma fomeca. Então decidimos tentar a nossa sorte. Fomos até ao restaurante e, quando lá chegamos, a fila das pessoas com reserva e sem reserva ainda era "grandita". Por insistência da minha Mãe, lá entrei no restaurante para saber se teríamos a possibilidade de ter a nossa mesa mais cedo. Não é que entrei, perguntei a uma das funcionárias e ela diz-me que sim senhora que posso entrar já e levou-nos até à mesa? Sim, chegamos cerca de uma hora mais cedo do que o marcado e deixaram-nos entrar. Foi uma maravilha!20240329_215829.jpgAu Pied de Couchon - Um restaurante francês, perto da Bourse de Commerce. Mais uma vez, não saiu barato, mas tem uma Sopa de Cebola que gostei bastante. Já as moules, achei que faltava um pouco de tempero. O meu Pai optou por comer a especialidade que dá nome ao restaurante, o pé de porco. A carne era boa, no entanto, que trabalheira que aquilo dá para comer. Não sei se compensa o esforço. Para sobremesa, a minha Mãe pediu um Crème brûlée. Não desgostou, mas também não amou porque não vinha quente. Por último, em teoria, no final da refeição, oferecem aos clientes uns porquinhos que não sei muito bem de que são feitos. No entanto, a nós não nos ofereceram não sei porquê. Mas claro que eu fui pedir.

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Five Guys - Sim, claro, não podia faltar. É ao pé do Palais Garnier e veio mesmo a calhar após um belo espetáculo. E digo-vos mais, do Five Guys que já fui, foi dos que achei mais económicos.

Blé Noir - Um sítio de crepes salgados em Versailles. Ora bem, o meu Pai, tal como já referi, é um pouco esquisito no que toca à comida. Todos os crepes salgados tinham algum ingrediente que não gostava. E, aqui para nós, também acho que a ideia de almoçar um crepe não lhe agradou muito (mesmo que pedisse para tirar os ingredientes que não gostava). Por isso, a minha Mãe e eu ficamos no Blé Noir e o meu Pai foi a uma porta ao lado comer um Hamburger. Falando dos crepes, escolhemos dois diferentes para partilhar. Um foi uma excelente escolha, outro foi uma má escolha. Enfim, um misto de emoções. Infelizmente, não vos vou conseguir precaver de uma má escolha nem vos incentivar para uma boa escolha pois já não me recordo ao certo o que pedimos.

Pierre & Tim Cookies - Mesmo em frente ao Blé Noir, existe uma pequena loja que vende umas cookies bem boas. Não tão boas como as da minha amiga Sofia, mas isso também é difícil. E já que a Sofia não vende para fora, as do Pierre & Tim Cookies são uma mais que boa opção.

Broadway Caffe - Como é que viemos parar a este restaurante que fica em Montparnasse? Pois bem, a nossa ideia era ir comer fondue ou raclette ao Les Fondus de La Raclette Paris 14eme. Já desde as viagens à Suiça em Dezembro que anseio ir a um Restaurante de fondue de queijo. Ainda não foi desta. Quando chegamos ao restaurante, sem termos reserva, disseram-nos que iam estar cheios. Nesta altura, o restaurante ainda estava bem vazio e achamos a resposta um pouco estranha. No entanto, depois de jantarmos no Broadway Caffe, passamos lá e realmente o restaurante estava cheio e já cheirava a queijo desde meio da rua. Não sei se o meu pai iria aguentar lá um jantar completo. Quanto ao Broadway Caffe, é um restaurante com potencial, mas a nossa experiência não foi boa. Pedimos uma focaccia para entrada, que chegou ao mesmo tempo dos pratos principais que incluíam uma pizza que já vinha fria. Depois, para mim, pedi os Orecchiette pesto e burrata. Para minha grande surpresa, o prato chegou à mesa e, em vez da massa ser Orecchiette (motivo pelo qual tinha escolhido aquele prato) era Fusilli. Lá comi, mas no final decidi dar a nota à menina que nos atendeu. Sabem uma coisa, acho que ela não percebeu nada do que eu disse. Enfim, na minha opinião, a massa da pizza era boa, no entanto, estão a desperdiçar o potencial do restaurante.

Le bougainville - Também um restaurante francês onde não comemos mal, mas mais uma vez não foi nada de outro mundo. Eu e o meu Pai optámos por uma especie de carne estufada com puré. Já a minha Mãe, às vezes tem umas ideias assim mais estranhas, optou por pedir apenas uma entrada, era qualquer coisa fumada e uma sobremesa que não foi nada do que ela esperava que viesse. Foi engraçado, gostava de ter tirado uma foto.

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Creperie Cannetes - Ui que crepe maravilhoso que eu comi!  Manteiga e caramelo, uma delícia mesmo. Aqui têm opções de crepes salgados e doces e todos eles me soavam muito bem. Não é muito barato, paguei €7! Mas acho que valeu muito a pena. Fica relativamente perto do Jardin du Luxembourg.

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Podem descobrir mais sobre:

O Arc de Triomphe, o Trocadèro, a Torre Eiffel, a The Abbey Bookshop, a Shakespeare and Company, o  Louvre e o Moulin Rouge em Dia 1;

Casa da EmilyPanthéon, a Shakespeare and Company Bookshop, a Bourse de Commerce, os Champs-Élysées, as Galerias Lafayette e o Palais Garnier em Dia 2;

Versailles e à Basílica do Sacre Coeur em Dia 3;

Père Lachaise, Jardim do Luxemburgoum Starbucks muito bonito e um restaurante com um interior maravilhoso em Dia 4;

Aqui fica um vídeo sobre a nossa viagem: https://www.instagram.com/p/C5dLd3SIh8G/.

E assim terminam os posts sobre a nossa viagem a Paris! Se tudo correr como planeado, terão mais sobre França em breve.

Um beijo,

Káká

19 de Maio, 2024

Paris - O que visitámos (dia 4)

Alô, alô,

E o que fizemos nós no nosso último dia em Paris? Neste post poderão descobrir! Os highlights são Père Lachaise, Jardim do Luxemburgoum Starbucks muito bonito e um restaurante com um interior maravilhoso.

Começamos o dia em direção à Rue Crémieux, uma rua pitoresca.

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Pelo caminho fizemos uma visita rápida ao Le Train Bleu, um restaurante lindíssimo na estação de comboios Lion. Literalmente entramos para observar e saímos sem consumir nadinha, nem uma garrafa de água. 

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Após visitar estes dois sítios bonitos, fomos a um sítio não tão bonito (na minha opinião). A Place de la Bastille, um local simbólico da Revolução Francesa. A Ópera Bastille situa-se nesta praça. Não visitamos o interior, mas o exterior nem se compara ao do Palais Garnier. É um edifício mais moderno e, na minha opinião, sem um décimo da beleza do outro. Ambas as salas "servem" a Ópera de Paris.

De seguida fizemos uma longa caminhada para chegar a um sítio ainda menos bonito, o cemitério Père Lachaise. É assim, de facto é um cemitério com uma dimensão gigantesca onde estão túmulos de pessoas famosas como o do James Morisson, o do Chopin entre outros. Contudo, questiono-me qual é o interesse de ir visitar um cemitério e, ainda pior, qual o interesse de andar a tirar fotos com as campas por trás. Mas é assim, lá fui eu. Não estava a viajar sozinha por isso tive de aceitar esta decisão. Após andarmos no cemitério labiríntico, apanhamos um autocarro e fomos em busca de lojas de artigos de luxo em segunda mão. A minha mãe estava curiosa para saber como eram, já que não é mega fã das lojas comuns de roupa em segunda mão. Não pelo facto da roupa já ter sido usada, mas sim pelo cheiro e bandalheira que estas costumam ter/ser. Não compramos nada, mas a acho que a minha mãe já achou mais piada à organização e odor destas.

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Entretanto fomos almoçar e, após o almoço, fomos tomar café ao Starbucks ao pé do Palais Garnier. A parte superior é bem linda! Problema, todas os lugares estavam ocupados e não era com pessoas de passagem. Isto é, em muitas das mesas estavam pessoas a estudar/trabalhar. Conclusão é bonito, vale a pena ver, mas não vale a pena tomarem lá nada pois, tendo em conta o que vi, a probabilidade de arranjarem um lugar fixe sentado é reduzida. 

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Para aproveitar os resto de tempo que nos restava fomos passear até ao Jardin du Luxembourg. Um jardim grande, bem nice, com diversos recantos, atividades para crianças e um ou outro restaurante/bar mas com fracas avaliações no Google. Depois de uns descansarem e outros explorarem o jardim, fomos comprar um crepe DELICIOSO (poderão descobrir onde no próximo post que será dedicado à nossa alimentação por Paris), fomos buscar as malas e dirigimo-nos à Porte Maillot, local onde se apanha o autocarro para o aeroporto de Beauvais.

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E assim se passaram os nossos dias em Paris. É uma cidade com muito para conhecer. Apesar de esta ter sido a minha segunda ida lá, espero ter oportunidade de regressar mais vezes pois sinto que ainda há muito que não explorei.

Podem descobrir mais sobre:

O Arc de Triomphe, o Trocadèro, a Torre Eiffel, a The Abbey Bookshop, a Shakespeare and Company, o  Louvre e o Moulin Rouge em Dia 1;

Casa da EmilyPanthéon, a Shakespeare and Company Bookshop, a Bourse de Commerce, os Champs-Élysées, as Galerias Lafayette e o Palais Garnier em Dia 2;

Versailles e à Basílica do Sacre Coeur em Dia 3;

Locais onde comemos em Paris - Onde comemos.

Aqui fica um vídeo sobre a nossa viagem: https://www.instagram.com/p/C5dLd3SIh8G/.

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Um beijo,

Káká

 

12 de Maio, 2024

Paris - O que visitámos (dia 3)

Bonjour, bonjour,

Cá estamos novamente para falar sobre Paris. O post de hoje será dedicado essencialmente à nossa visita a Versailles e à Basílica do Sacre Coeur.

Acordámos, tomámos o pequeno-almoço, fizemos uma troca de hotel e rumámos a Versailles de comboio (compramos o passe diário que inclui a zona de Versailles). Fomos sem ter comprado bilhete para entrar. Não aconselho este método pois quando lá chegamos, tal como já esperávamos, não conseguimos bilhetes para visitar o Palácio. Tal como referi no post Paris - Introdução, à última da hora optámos por ficar mais um dia em Paris e, com essa decisão, surgiu a ideia de ir a Versailles. Pois bem, quando fomos a ver, ainda em Portugal, já não havia bilhetes online para o Palácio mas decidimos na mesma tentar a nossa sorte no terceiro dia da nossa viagem. Embora tenhamos sido mal sucedidos na compra de bilhetes para entrar no Palácio, fomos bem sucedidos na compra de bilhetes para visitar os Jardins. Uma coisa vos digo, através das informações na internet, não consegui perceber lá muito bem quais os valores dos bilhetes para as diferentes entradas em Versailles pois, se por um lado, achei que era tudo gratuito para menores de 26, por outro lado, um senhor lá disse-nos o seguinte: "Aqui em Versailles tudo se paga.". E assim foi, pelo menos para os bilhetes de acesso aos jardins no dia em que fomos (30 de Março). €10.50 para estudantes e €12 para os adultos.

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Se achei os jardins uma coisa de outro mundo? Não! No entanto, o meu pai teve a brilhante ideia de alugar um carrinho elétrico que têm lá lá disponível para visitarmos os jardins. E isto sim, valeu a pena! Caso contrário tínhamos andado bastante para a dada altura não vermos nada de especial. O passeio completo aos jardins dura mais ou menos 1 hora quase sem paragens e existem locais para os quais os carrinhos não podem passar como por exemplo até às fontes onde ocorrem os shows de água. Estes shows programados e, caso peguem num dos mapas disponíveis para os visitantes, poderão ver dois percursos distintos para os poderem aproveitar ao máximo. Para terem uma experiência completa, aconselho a que levem marmita. Não levamos e, por isso, sinto que não desfrutamos ao máximo dos shows de água pois viemos embora pela hora do almoço.

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Após o almoço fomos presenteados com uma chuva forte e uns trovões arrepiantes. Esperamos que a chuva acalmasse para que pudéssemos ir até à estação de comboios para regressarmos a Paris. Chegados a Paris, fomos ao Hard Rock para o senhor meu pai comprar uma camisola para a sua coleção. Fizemos uma grande descoberta que, apesar de anunciada nos diferentes Hard Rock, nunca tínhamos prestado atenção. Ah pois é, se quando fazem uma compra numa das lojas, tiverem uma camisola de um outro Hard Rock vestida, têm 10% de desconto. De seguida fizemos uma caminhada até ao funicular que nos levou até à Basílica do Sacre Coeur.

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Subimos no funicular (estava incluído no passe diário) e ficamos uns largos minutos a apreciar a vista (que apesar de não se ver a torre é uma boa vista) e a assistir a um "concerto". Sim, "concerto" pois era simplesmente um senhor que tinha uma guitarra e um microfone e por lá ia cantando umas músicas sozinho, outras vezes cantava com pessoas do público que se voluntariavam e ainda havia vezes em que ele cedia o microfone e a guitarra para quem quisesse ir cantar. Muito engraçado! Não achem que deste ponto alto da cidade vão assistir a um pôr-do-sol espetacular. O meu pai achava isso, contudo, o sol não se põe na direção da vista em frente à entrada da Basílica.

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Entretanto, entramos também na Basília para visitar. Já quase na hora do pôr-do-sol, e depois de verificarmos que no sítio onde estavamos não ia ser um evento espectacular e que iriamos só estar a apanhar frio, rumamos em busca de um restaurante de fondue de queijo. Falhámos, mas essa história fica para o post que farei sobre os locais onde comemos.

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Já só falta mais um dia!

Podem descobrir mais sobre:

O Arc de Triomphe, o Trocadèro, a Torre Eiffel, a The Abbey Bookshop, a Shakespeare and Company, o  Louvre e o Moulin Rouge em Dia 1;

Casa da EmilyPanthéon, a Shakespeare and Company Bookshop, a Bourse de Commerce, os Champs-Élysées, as Galerias Lafayette e o Palais Garnier em Dia 2;

Père Lachaise, Jardim do Luxemburgoum Starbucks muito bonito e um restaurante com um interior maravilhoso em Dia 4;

Locais onde comemos em Paris - Onde comemos.

Aqui fica um vídeo sobre a nossa viagem: https://www.instagram.com/p/C5dLd3SIh8G/.

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Um beijo,

Káká

05 de Maio, 2024

Paris - O que visitámos (dia 2)

Alô, alô,

Cá estamos novamente para falar sobre Paris. Vamos agora ao segundo dia. Neste post falarei sobre a Casa da EmilyPanthéon, a Shakespeare and Company Bookshop, a Bourse de Commerce, os Champs-Élysées, as Galerias Lafayette e o Palais Garnier.

Começamos o nosso dia em direção à casa mais famosa de Paris... sim, estou a falar da Casa da Emily (cof cof). A casa fica na Place de l'Estrapade nº1. Nesta praça encontram também o restaurante mais famoso. Claro que estou a falar do Restaurante do Gabriel. Como uma série é capaz de tornar uma praça sem nada de especial numa atração turística. 

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O Panthéon fica mesmo pertinho da casa da Emily e foi para lá que nos dirigimos. A entrada para menores de 26 é gratuita, já para os adultos tem um custo de €13. Neste momento e até Setembro de 2024, na cripta do Panthéon podem encontrar a exposição "Vivre à en mourir. Missak Manouchian et ses  camarades de Résistance au Panthéon". Aqui encontram documentos originais, reproduções de arquivos e fotografias, os cadernos manuscritos de Missak Manouchian e algumas das últimas cartas dos condenados, incluindo a carta de Missak a Mélinée... Missak Manouchian é um símbolo da Resistência na Segunda Guerra Mundial. Missak refugiou-se em França depois de ter sobrevivido ao genocídio arménio e ingressou na resistência comunista francesa em 1943. Achei esta exposição bastante interessante. Para além disso, podem apreciar toda a arquitetura do Panthéon, ver muitos túmulos de pessoas importantes, observar o Foucault's pendulum que estava para restauro quando lá fomos e subir ao panorama se forem entre 1 de Abril e 31 de Outubro. 

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Em seguida voltamos a tentar a nossa sorte na bonita livraria Shakespeare and Company. Quando lá chegamos, estava novamente fila. No entanto, desta vez, decidimos aguardar pacientemente. E, durante esta espera, descobri que se fizerem uma encomenda no formato click and collect (suponho que dê para fazer no site da livraria), não precisam de esperar para entrar. Por isso, se houver algum livro que queiram, façam a encomenda previamente. Assim, podem entrar nesta bonita livraria sem demoras. Relativamente aos livros, não achamos que fossem muito caros.

No caminho para o almoço passamos ainda numa outra livraria, a Album Comics. Esta é mais dedicada à venda de livros de banda desenhada e outras coisas "nerds" como funkos, merchandising do Harry Potter,... Como pessoa que gosta do Harry Potter, não pude sair de lá sem um mini livro muito fofo sobre os feitiços que aparecem nos diferentes filmes/livros. 

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A seguir ao almoço passamos pela Bourse de Commerce, um edificio bem bonito que acolhe algumas exposições. Como não entramos, não tenho muito mais informações. No entanto, aqui fica o link: https://www.pinaultcollection.com/fr/boursedecommerce.

Entretanto, passamos pela Louis Vuitton (LV) dos Champs Éysées. Não, não fomos às compras, fomos apenas ver a fachada do novo edificio que descobri recentemente que vai ser um hotel da LV. Está engraçado, é uma mala gigante. E a fila que estava para fazer compras na Louis Vuitton? Bem nunca tinha visto nada assim para entrar numa loja destas.

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De mãos a abanar percorremos os Champs Élysées até à Place de la Concorde que está em obras por causa dos jogos olimpicos. Daí fomos a pé até às Galeries Lafayette. Subimos até ao último piso para observar a vista magnífica sobre Paris. A entrada neste terraço é totalmente gratuita. No entanto, preço reduzido (neste caso nulo) corresponde a uma quantidade grandita de turistas, mas vale a pena. Descobrimos, recentemente, o The Printemps Rooftop Terrace como alternativa para uma boa vista também.

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A cúpula de vidro dentro das galerias também é bem bonita.

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Bem, após estes passeios todos já estavamos bem em cima da hora do espectáculo de Ballet da Ópera de Paris que fomos ver no Palais Garnier. Primeiro, o interior da Ópera é lindíssimo. Segundo, os lugares que escolhemos eram top. Terceiro, os cenários do ballet eram espectaculares. Por último, mas não menos importante, a bailarina principal tinha um pé de outro mundo. Que coisa espectacular. Que espectáculo bonito que foi. Todos eles era muito bons como já esperava. Agora vamos a coisas mais práticas. Arranjar bilhetes é uma tarefa árdua. Em Novembro decidi ir ver que ballets iriam estar em Março quando fossemos a Paris. Ora bem tínha o D. Quixote na Ópera Bastille e o La Fille Malgardé no Palais Garnier. Ora bem, eu gosto muito do D. Quixote e nunca tive oportunidade de ver ao vivo, no entanto, o Palais Garnier é o Palais Garnier, por isso a escolha foi fácil. Vi em a partir de que dia os bilhetes estariam à venda. Se não estou em erro dia 17 de Novembro às 11h (Portugal). Estive a analisar bem os lugares para tentar perceber visibilidade/ preço quais seriam os melhores. Assim, 17 de Novembro às 10h59 lá estava eu no site da Ópera para ver se conseguia os bilhetes que queria pois havia poucos dessa categoria e queria garantir que os conseguia. Bem, chegou às 11h e onde é que fui parar? À fila de espera para entrar no site... O que é que aconteceu quando consegui entrar no site? Os lugares que queria já estavam esgotados. Bem ligo ao Pai, ligo à Mãe pois eles é que financiaram este espectáculo e, após conversas apressadas e problemas com o pagamento, lá conseguimos bilhetes para uns lugares ligeiramente mais caros do que o previsto inicialmente mas que, na minha opinião, valeram cada cêntimo.

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O ballet foi às 19h, por isso, quando terminou ainda fomos jantar. Após o jantar, queria muito ir ver a Torre Eiffel iluminada. E assim foi, apanhamos o metro e fomos até ao Trocadèro ver este grande símbolo Francês iluminado. Estava bastante gente e estava um ambiente bem fixe. Assistimos a um rapaz a cantar que estava a animar toda a gente que o rodeava. 

 

Que dia mega!

Podem descobrir mais sobre:

O Arc de Triomphe, o Trocadèro, a Torre Eiffel, a The Abbey Bookshop, a Shakespeare and Company, o  Louvre e o Moulin Rouge em Dia 1;

Versailles e à Basílica do Sacre Coeur em Dia 3;

Père Lachaise, Jardim do Luxemburgoum Starbucks muito bonito e um restaurante com um interior maravilhoso em Dia 4;

Locais onde comemos em Paris - Onde comemos.

Aqui fica um vídeo sobre a nossa viagem: https://www.instagram.com/p/C5dLd3SIh8G/.

Fiquem atentos!

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Um beijo, 

Káká